
Deputy Daiana Santos (PCdoB-RS) cites data from the Second “National Mapping of Lesbian Experiences in Brazil”, carried out by the Brazilian Lesbian League and the Lesbian Feminist Association of Brazil, according to which 25% of lesbian women suffered discrimination in gynecological care and 73% reported that they were afraid, apprehensive or embarrassed to talk about their sexual orientation in health care.
“The lack of specific training on the health needs of this population, combined with the persistence of prejudices, negatively impacts the quality of care,” points out the parliamentarian.
“The fact that many of these women avoid health care due to fear of discrimination is a serious public health problem, which can worsen the situation of preventable or treatable diseases,” she adds.
According to the survey, 26% of lesbian women said they did not have regular gynecological exams, 13% never had them, and 12% had them every two years. “As if that were not enough, the approach to health care aimed at heterosexual women often ignores the specificities of lesbian and bisexual women,” the deputy also states.
Continue reading at: https://www.camara.leg.br/noticias/1105338-projeto-preve-capacitacao-de-profissionais-de-saude-publica-para-atendimento-de-mulheres-lesbicas/
Original: Autora do projeto, a deputada Daiana Santos (PCdoB-RS) cita dados do Segundo o “LesboCenso Nacional: Mapeamento de Vivências Lésbicas no Brasil”, realizado pela Liga Brasileira de Lésbicas e pela Associação Lésbica Feminista de Brasília, segundo os quais 25% das mulheres lésbicas sofreram discriminação em atendimento ginecológico e 73% relataram que possuíam medo, receio ou constrangimento de falar sobre sua orientação sexual em atendimentos à saúde.
“A ausência de formação específica sobre as necessidades de saúde desta população, combinada com a persistência de preconceitos, impacta negativamente a qualidade do atendimento”, aponta a parlamentar.
“O fato de muitas dessas mulheres evitarem o atendimento de saúde devido ao medo de discriminação é um grave problema de saúde pública, que pode agravar o quadro de doenças evitáveis ou tratáveis”, acrescenta.
Segundo o mapeamento, 26% das mulheres lésbicas afirmaram que realizavam exames ginecológicos sem regularidade, 13% nunca os realizaram e 12% os realizavam de dois em dois anos. “Se isso não bastasse, a abordagem dos cuidados de saúde destinados a mulheres heterossexuais frequentemente ignora as especificidades das mulheres lésbicas e bissexuais”, afirma ainda a deputada.







